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Mostrando postagens de maio 17, 2011

Um funcionário pode ser demitido pelo que escreve ou faz nas redes sociais?

RH Fala Cinco executivos de RH comentam até onde a empresa pode ir em relação às opiniões de seus empregados na internet *por Tatiana Sendin Em novembro de 2010, uma moça publicou em seu Twitter que Dilma Rousseff havia ganhado a eleição presidencial "por culpa dos nordestinos". O comentário preconceituoso indignou muitas pessoas e a moça acabou demitida do escritório de advocacia em que trabalhava. Um mês depois, nos Estados Unidos, um funcionário foi despedido por falar mal do chefe no Facebook — ele havia feito os comentários no horário de folga, usando seu computador. Mas, segundo a agência federal americana de relações trabalhistas, a National Labor Relations Board, a lei dá o direito de os cidadãos dizerem o que pensam sobre suas condições de trabalho. Dessa forma, o empregado não deveria ser dispensado. E mais: as políticas que proíbem os colaboradores de falarem mal da empresa ou do chefe são consideradas ilegais. O tema é polêmico, por isso, convidamos cinco exec

Leitura recomendada: "Psicopatas no Trabalho"

A revista esta nas bancas em Maio. Fonte: Revista Super Interessante

Is Your Calendar Managing You?

2:05 PM Tuesday February 1, 2011 by Constantine Von Hoffman Not long ago, I was talking with a senior executive who was frustrated that some of her high priority initiatives were not moving fast enough. After exploring various reasons for the slow uptake, I asked her to look at her calendar and calculate the amount of time she personally spent on these initiatives. The answer shocked her: a grand total of two hours over the course of two months, and this was being generous. In my years of consulting, I've found that this disconnect between stated priorities and the actual allocation of managerial time is extremely common, and often happens without the manager even realizing it. The only exception is during a crisis or in the face of an impending deadline — when somehow the use of time magically shifts to match the short-term priority. But in the absence of crisis, managers' schedules fill up with all sorts of lower-value activities that water down the focus on high-priori