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Mostrando postagens de março, 2012

8 “mentiras” de carreira que você conta para si mesmo

Especialistas em coaching afirmam que essas desculpas são como obstáculos para que o profissional evite sair da zona de conforto.    Camila Lam , de  São Paulo – Comodismo não deve fazer parte do vocabulário de quem quer crescer na  carreira . “Quando um profissional se sabota, geralmente é porque não tem um plano B para evoluir profissionalmente”, afirma Mike Martins, diretor executivo da Sociedade Latino Americana de Coaching (SLAC). Para João Mendes de Almeida, coach e consultor de carreira da Vicky Bloch Associados, a tendência das pessoas se acomodarem no emprego é compreensível: para evitar sair da zona de conforto elas criam obstáculos, muitas vezes mentais. Confira abaixo, algumas frases que, segundo os especialistas sinalizam a auto sabotagem profissional. 1  Não trocarei seis por meia dúzia Almeida afirma que o profissional que utiliza este argumento diante de uma nova oportunidade, normalmente, acredita que as empresas de sua área se parecem, quando nem sempre é verdade. Pa

Agenda do CEO: Oscar Clarke

Adote um comportamento leve no trabalho

Os americanos Adrian Gostick e Scott Christopher lançaram um livro que defende a tese de que profissionais bem-humorados ganham mais e são mais produtivos Eliza Tozzi  (redacao.vocesa@abril.com.br)   08/03/2010 Crédito: Retoque e manipulação de imagem de Marcelo Calenda sobre foto de Raul Junior Maurício de Almeida Prado, 37 anos, sócio da promotora de eventos  Plano1: campeonato de aviões de papel para aliviar o estresse Dar uma boa risada diminui os níveis de estresse, reduz a pressão arterial e até combate dores. Além dos benefícios para a saúde, manter o espírito leve ajuda no desenvolvimento profissional. Esta é a tese do livro The Levity Effect  (O efeito leveza, em português), dos americanos Adrian Gostick, expert em análise organizacional e co-autor do best-seller empresarial  O Princípio do Reconhecimento  (Editora Campus/Elsevier, R$ 66), e do humorista Scott Christopher, publicado pela Editora John Wiley & Sons, ainda inédito no Brasil. Segundo a dupla, um ambient

Aprenda administrar seu tempo

Gestão de Tempo & Dinheiro com Christian Barbosa e Gustavo Cerbasi

Até quando sobreviverão as Consultorias de Recursos Humanos?

Por Juliana Starosky Toda vez que abro o LinkedIn, vejo uma nova consultoria no mercado. É “Talentos.X” “Talentos.Y” e por ai vai. Todos com a mesma abordagem de serem rápidos na busca por Talentos para o mercado de trabalho. Mas, até quando sobreviverão as Consultorias de Recursos Humanos especializadas na busca por profissionais com anos de experiência e senioridade? Quais são os pré-requisitos que uma empresa leva em consideração para contratar uma Consultoria para falar com Executivos no mercado de trabalho? É preço? Agilidade? Competências? Confiança? Sinceramente ainda não descobri. Apenas sei que as consequências são reclamações de candidatos que são abordados por profissionais Júniors sem experiência que não sabem nem o que o cliente esta buscando e muito menos consegue entrevistar e entender o histórico profissional do candidato. O preço disso tudo? Custo dobrado e descontentamento de ambas as partes – Candidato e Empresa. Outro lado da moeda são as empresas entenderem

Talento é inato ou adquirido?

Por Juliana Starosky Olá meu amigo, sempre me pergunto em processos seletivos sobre a questão de TALENTO. O que é um talento e como ele se forma. A meu ver, a palavra Talento tem uma gama de fatores e valores envolvidos.   Vejo muitos profissionais muito bem qualificados, com um extenso Curriculum Vitae, formações admiráveis, falam não só o inglês fluente mais quatro idiomas, porém, infelizmente chegaram lá e não se consideram talentosos, ou não chegaram ao tão sonhado Sucesso. Uma pessoa Talentosa é alguém que nasce com uma pré-disposição, a meu ver e experiência não estou usando fontes teóricas de pensadores que estudam o assunto, que tem estímulos externos sejam eles quais forem para aplicarem o que realmente lhe proporcionam prazer. Um Talento não tem endereço, nem escolhe classe social.  Estava eu vendo o programa do Luciano Huck, no quadro Manando Bem a história dos dois Gêmeos que tinham uma condição social não favorável, mas que sonhavam em ser estilistas. Aqui se comprova

Mesma profissão, diferentes áreas: quais são os principais erros ao fazer tal transição?

10h56 SÃO PAULO – A busca por novos desafios e uma melhor remuneração são os motivos que mais levam os profissionais a quererem mudar de área, mesmo continuando na mesma profissão. Entretanto, de acordo com a consultora de transição de carreiras da De Bernt Entschev Human Capital, Rosana Odahara, se não for feita com cuidado e atenção, a transição pode não ser bem-sucedida. Segundo Rosana, a troca de áreas é mais comum do que se imagina, especialmente entre os profissionais de engenharia, administração e comunicação. Entre os principais erros cometidos pelos profissionais na hora da transição, independentemente da profissão, destaca, está a falta de planejamento, de pesquisa e de preparo financeiro. “Uma pessoa que deseja trocar de área na mesma profissão consegue, mas não é um processo simples, pois há riscos, visto que pode não dar certo e pode ter redução de ganhos”, explica. O que fazer então? Para ter um transição bem-sucedida, o primeiro passo, diz a consultora, é traçar um

Gênios fracassados: por que pessoas talentosas não conseguem ter sucesso?

Como já dizia Peter Drucker, “inteligência, imaginação e conhecimento são recursos essenciais, mas somente a eficiência os converte em resultado” Por  Simão Mairins , www.administradores.com.br Auvers-sur-Oise, França, 27 de julho de 1890. Financeiramente desequilibrado, Vincent, irmão de Theodorus e paciente do doutor Gachet – conhecido psiquiatra da região, atira contra o próprio peito, em um campo de trigo, perto da casa onde mora. O disparo não é certeiro e ele acaba retornando ao próprio quarto, cambaleante, mas sem deixar ninguém na rua perceber o ocorrido. Vincent permanece recluso até o dia 29, quando é encontrado por alguns amigos. Mas já é tarde. O motivo exato do suicídio nunca ficou claro para as pessoas do pequeno povoado situado nas redondezas de Paris. Mas cogitou-se, na época, que o descontrole emocional de Vincent, intensificado pelo inconformismo com a situação financeira enfrentada por ele e o irmão, o tenha levado à atitude drástica. Vincent era pintor e Theodoru

Coleguismo: será que ele ainda existe nas empresas?

Para especialista, a falta de coleguismo pode atrapalhar o networking, a produtividade, além de diminuir as chances de promoção Infomoney Há pouco tempo, a prática do chamado coleguismo era essencial para quem quisesse ter sucesso dentro da empresa. Contudo, com a competição cada vez mais presente dentro das organizações, cabe a pergunta: ainda há espaço para o coleguismo? De acordo com o headhunter da De Bernt Entschev Human Capital, Rômulo Machado, a falta de coleguismo é mais comum entre os mais jovens, que são mais ansiosos para a conquista de uma nova posição. Contudo, alerta o especialista, a falta de coleguismo pode ser bastante prejudicial à carreira, na medida que atrapalha o networking, impacta na produtividade, já que o trabalho geralmente é interdependente, e diminui as chances de promoção. “As pessoas, às vezes, esquecem que os resultados dentro de uma empresa são medidos pela equipe e não só pelo trabalho individual”, ressalta. Coleguismo Ainda segundo Machado, colegui

O que é melhor: fazer o que se gosta ou o que paga mais?

Em busca de um emprego que pague bem, profissionais buscam uma oportunidade que satisfaça suas necessidades e seus sonhos anho do texto: Infomoney Ao procurar uma oportunidade no mercado de trabalho, a maioria dos candidatos parte em busca de um sonho: o de conseguir um emprego que não apenas satisfaça profissionalmente, mas que também atenda às suas necessidades financeiras. Contudo, nem sempre atender a ambos o requisitos é possível, o que torna a procura ainda mais complicada. E, se realizar esse desejo já é complicado demais, o que seria mais aconselhável, então? Fazer aquilo que se gosta ou escolher um emprego que pague um salário melhor? De acordo com a consultora de Planejamento de Carreira da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Karla Mara Alves de Oliveira, a resposta é nem um nem o outro. “O profissional deve ser orientado a fazer o que gosta, buscando uma área que tenha uma remuneração mais adequada para suprir suas necessidades. Contudo, se isso não for possível e ele ganhar u