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Mostrando postagens de junho 20, 2012

Inteligência Positiva

segunda-feira, 9 de abril de 2012 Artigo Traduzido por Miguel Nisembaum da Harvard Business Review  - Edição Janeiro- Fevereiro. Autor Shawn Achor Em julho de 2010  Burt’s Bee  uma empresa de produtos de  cuidados pessoais, passava por mudanças enormes, uma expansão global para 19 países. Nesse tipo de situação de alta pressão, muitos líderes chateiam seus colaboradores com reuniões frequentes ou enchem sua caixa de e-mails com demandas urgentes. E ao fazer isso, gestores aumentam o nível de ansiedade de todos, ativando a área do cérebro que processa ameaças – a amídala – e rouba energia do Córtex Pré-Frontal, que é responsável por resolução de problemas. John Replogle  CEO então da Burt’s Bee tomou um caminho diferente. Cada dia ele enviava um e-mail elogiando um membro da equipe por trabalhos relacionados à expansão. Interrompia suas apresentações no lançamento para lembrar seus gestores para conversar com suas equipes sobre os valores da companhia. So

Força-tarefa para cuidar dos "expatriados"

HÁ 12 HORAS E 22 MINUTOS Por  Vívian Soares | De São Paulo Silvania Marques, da Siemens, Mauro Valle, da CSN, Beatrice Koopman, da Basf e Silvia Jacoby, da Bosch fazem parte do Gadex, grupo onde executivos que gerenciam expatriados trocam informações Todos os meses, executivos de recursos humanos de grandes empresas se reúnem para trocar experiências e discutir sobre um tema cada vez mais presente no seu dia a dia: como gerenciar a crescente massa de estrangeiros que circula pelas companhias no Brasil. O grupo dedicado ao tema é o Gadex, formado timidamente por três multinacionais há 20 anos e que hoje opera no limite de sua capacidade. Dentre os 35 membros, não estão apenas as tradicionais companhias de capital estrangeiro, mas também algumas brasileiras que vêm adotando políticas de expatriação de funcionários. "O grupo é um suporte formal a esses profissionais. Compartilhar informações e experiências funciona como um treinamento para os gestores da área",

O "guru" Peter Drucker

Peter Drucker morreu no dia 11 de novembro de 2005, aos 95 anos. Em outubro de 2004 fez uma exceção à revista Forbes e concedeu uma entrevista que passará para a história da administração como um dos mais lúcidos comentários sobre liderança. Reproduzo a seguir alguns trechos da entrevista, nas palavras do guru:Líderes perguntam o que, de fato, deve ser feito.  Líderes bem-sucedidos não perguntam “o que quero fazer?” "Eles perguntam: “o que precisa ser feito?” E então perguntam: “de todas as coisas que realmente fazem a diferença, o que, concretamente, eu sou capaz de fazer?” Não se metem a fazer coisas que não sabem ou nas quais não são bons. Certificam-se das necessidades e das coisas a serem feitas, mas não por eles. Nunca tente ser um perito se você não é.  Reforce seus pontos fortes e encontre alguém competente para fazer as outras coisas que forem necessárias. As armadilhas da popularidade. Os líderes têm

O segundo momento do RH estratégico chega às empresas

29/02/2012 às 00h00   2 Por  Adriana Fonseca | De São Paulo André Franco, diretor de RH da Monsanto, diz que 26 profissionais atuam como consultores internos na empresa O desafio de reter talentos, planejar sucessões e entender a fundo as prioridades de gestão de pessoas em cada área de negócio da empresa coloca o consultor interno de recursos humanos em destaque no mercado. Também chamado de 'HR business partner', esse profissional ganha espaço nas grandes corporações com o crescimento da importância do RH estratégico, pois ajuda as companhias a atingir metas e apresentar resultados através da boa gestão das equipes. "Ter um 'parceiro de negócios' oriundo da área de recurso humanos voltado para cada divisão interna tem sido um modelo adotado por um número cada vez maior de grandes empresas", afirma Mário Custódio, especialista em recrutamento da Robert Half. "Antes, um único consultor atendia às mais diferentes demandas de uma organi